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VAMPIROS

  • Foto do escritor: ESCRITORAS
    ESCRITORAS
  • 11 de mar. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 14 de mar. de 2018


Amados ou odiados, vilões ou mocinhos, queimando ou brilhando, o fato é que estão presentes em inúmeras obras literárias aclamadas ou não. E ao contrário de seu início na literatura, hoje atraem milhões de leitores para páginas eletrizantes de aventura, terror e romance.


A primeira obra conhecida mundialmente foi Drácula de Bram Stoker, que acabou por morrer, sem saber que seu nome seria um marco no gênero.


Ao longo do tempo muitos outros escritores se interessaram pelo leque de possibilidades que os vampiros representavam para a escrita literária. Esse interesse causou transformações em diversos aspectos da raça vampira.


Uma delas foi sua tolerância ao sol. Inicialmente eles entravam em combustão e queimavam às cinzas, depois outros métodos como derreter, abrir feridas e etc. Até termos em Crepúsculo de Stefanie Meyer, os Vampiros tolerantes ao grande astro celeste.


Mas esta não é a única característica que vem mudando ao longo dos anos. Os vampiros também passaram a ser protagonistas e vilões em uma única história, conscientes, responsáveis e românticos.


Hoje os encontramos também com ou sem poderes mágicos e sombrios. As únicas características que encontramos imutáveis desde seu início são: longevidade, força e rapidez.


No início, e aceito na esmagadora maioria dos livros sobre eles, sua origem se dá através de uma maldição e sua propagação através de sua mordida. Também efusivamente difundido como morto-vivo.


Mas o tempo não para e as mudanças e adaptações dos seres míticos também não. Assim temos outra origem recentemente explorada na literatura, pelo menos eu só li uma autora com ela. A Irmandade da Adaga Negra de J.R. Ward.


Onde os vampiros surgem como uma raça, uma espécie distinta da humana. Onde sua mordida não espalha sua condição como um vírus. Nesta nova concepção, a espécie é viva, de sangue quente e fértil, assume o status de predadora em uma visão, onde ser vampiro depende única e exclusivamente de se nascer de um.


Confesso que foi uma surpresa, agradável, encontrar outra autora, com um conceito semelhante ao que explorei em minha primeira obra “Guardiã de Ganthá”. Onde dou uma origem biológica e viva aos nossos amados vampiros e descobrir que tanto quanto ela, lhes concedi aspectos predadores dominantes.


POR: ANDREA REIS

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